terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

                                                                    Leasing
O termo em inglês é que tem o nome de Leasing: o banco adquire o bem escolhido pelo seu cliente, para aluga-lo a outro cliente por um determinado prazo, ou seja, é o arrendador e o arrendatário.

Joana Sequeira Alves

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014


Franchising


Franquia, franchising ou franchise é uma estratégia utilizada em administração que tem, como propósito, um sistema de venda de licença na qual o franqueador (o detentor da marca) cede, ao franqueado (o autorizado a explorar a marca), o direito de uso da sua marca, patente, infraestrutura, know-how e direito de distribuição exclusiva ou semiexclusiva de produtos ou serviços. O franqueado, por sua vez, investe e trabalha na franquia e paga parte do faturamento ao franqueador sob a forma de royalties. Eventualmente, o franqueador também cede ao franqueado o direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio ou sistemas desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, mediante remuneração direta ou indireta, sem ficar caracterizado vínculo empregatício.
É obrigatória a apresentação de uma circular de franquia pelo franqueador, indicando as condições gerais do negócio jurídico. Embora possibilite retorno mais rápido, a compra de uma franquia geralmente exige um investimento inicial alto, pois é preciso prever custos com local de instalação, equipamentos e pessoal.
As técnicas, ferramentas e instrumentos utilizados nas melhores redes de franquias vêm sendo utilizados para otimizar o desempenho de outros tipos de canais de vendas, como redes de revendas, de representantes comerciais, de assistências técnicas, de distribuidores e outros.
A primeira empresa a implementar o sistema de franchising no Brasil foi o Yázigi Internexus, em 1950.

 




Podemos considerar três tipos de franchising:
Franchising de distribuição
O franqueado comercializa um produto fabricado pelo franqueador, sob a marca do qual é titular o último, beneficiando-se de assistência técnica e comercial.
Franchising de serviços
O franqueado presta um serviço, através de uma marca ou nome comercial licenciados pelo franqueador, com base nas diretrizes estipuladas pelo último.
Franchising de indústria
O franqueado fabrica, ele próprio, o produto a comercializar, sob uma marca ou nome comercial, segundo as indicações do franqueador.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Franquia

Constança Rodrigues

domingo, 16 de fevereiro de 2014

O que é Monopólio:

Em economia, monopólio (do grego monos, um + polien, vender) é como se denomina a situação em que uma empresa detêm o mercado de um determinado produto ou serviço, impondo preços aos que comercializam. Uma forma evoluída de monopólio são os chamados oligopólios. Os monopólios podem surgir, devido a características particulares de mercado ou devido a regulamentação governamental, também conhecido como monopólio coercivo. O monopólio existe quando há um vendedor no mercado para um bem ou serviço que não tem nenhum substituto e quando há barreiras na entrada de empresas que tencionem vender o mesmo bem ou um bem substituto. Estas barreiras protegem o vendedor da concorrência. Tal como no caso de concorrência perfeita os exemplos de monopólio na sua forma pura são raros, mas a teoria do monopólio elucida o comportamento de empresas que se aproximam de condições de monopólio puro.Ter o poder de monopólio significa simplesmente o vendedor ter algum controle sobre o preço do produto. A fonte básica de monopólio puro é a presença de barreiras de entrada, de onde se destacam: a) economias de escala; b) patentes; e c) propriedade exclusiva de matéria prima. Existe a economia de escala quando empresas novas tendem a entrar em mercados a níveis de produção menores do que empresas estabelecidas. Se a indústria é caracterizada por economias de escala (custos médios decrescem com o aumento no volume de produção), os custos médios da empresa nova serão mais altos do que os custos médios de uma empresa estabelecida. Com referência as patentes cita-se, por exemplo a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, em seu artigo 40, que permite a um inventor o direito exclusivo a usar a invenção por um período de 20 anos. Durante este período, o dono da patente está protegido da concorrência.

As principais razões associadas à existência deste tipo de concorrência, estão relacionadas com:
  • Inovações tecnológicas: produção de um novo produto patenteado;
  • Nacionalizações: concentração numa empresa estatal de várias empresas do ramo;
  • Impossibilidade de duplicação de custos fixos: quando a natureza da actividade inviabiliza que haja mais de uma empresa a fornecer um bem ou serviço, caso referido a montante como monopólio natural;



                                          Bens Normais 

São bens cuja procura aumenta devido ao aumento do rendimento do consumidor.
Os bens normais dividem-se em bens essenciais e bens de luxo.



                                                               Bens essenciais



Bens de luxo



Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bem_normal
http://www.informeeconomico.com.br/conceitos/bem-normal/



Catarina Leitão nº6
EFTA 

Associação Europeia de Comércio Livre - bloco económico europeu

→Fundada a 4 de janeiro de 1960 na cidade de Estocolmo, Suécia;

Países fundadores: Reino Unido, Portugal, Áustria, Dinamarca, Noruega, Suécia e Suíça – países que não aderiram à CEE (Comunidade Económica Europeia);

→Estes Estados juntaram-se para defenderem os seus interesses económicos através da criação de uma área de comércio livre;

Princípio: os produtos importados de estados-membros não estavam sujeitos ao pagamento de impostos aduaneiros, o que naturalmente serviu para fomentar as trocas internacionais no espaço desses países.

→Mais tarde aderiram á EFTA: Finlândia em 1961; Islândia em 1970; Liechtenstein em 1991;

→Em 1973:
- O Reino Unido e a Dinamarca abandonaram a EFTA (altura em que aderiram à CEE) assim como Portugal em 1986;
- A CEE assinou acordos com os estados-membros da EFTA: criação de uma zona de comércio livre para os 379 milhões de consumidores dos países de ambas as organizações;

→Em maio de 1992 a CEE e a EFTA passaram a designar essa zona de Espaço Económico Europeu (EEE);

Atuais membros da EFTA: Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça;

Ex-membros: Áustria, Dinamarca, Finlândia, Portugal, Reino Unido e Suécia.

verde escuro-países membros
                                                                                 verde claro- ex-membros



Bianca Matos 12ºC

Custo de Oportunidade

Custo de Oportunidade
→ Termo usado em economia para para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente económico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.
→ O custo de oportunidade foi definido como uma expressão "da relação básica entre escassez e escolha”. São custos implícitos, relativos aos insumos que pertencem à empresa e que não envolvem desembolso monetário. Esses custos são estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo (por isso são também chamados custos alternativo ou custos implícitos). Os custos económicos incluem, para além do custo monetário explicito, os custos de oportunidade que ocorrem pelo facto dos recursos poderem ser usados de formas alternativas.
Na medida em que na realidade económica normal a dotação dos recursos (nomeadamente tempo e rendimento) é limitada, a sua aplicação implica a realização de escolhas entre várias opções alternativas.
EXEMPLOS:
- Uma ida ao teatro implica que, pelo menos simultaneamente, não possamos ir ao cinema, quer por motivos temporais ou monetários;
- Uma pessoa que tenha 1000€ de rendimentos tem, por exemplo, a possibilidade de realizar uma viagem ou comprar um automóvel, mas nunca as duas coisas. Se fizer a viagem, o automóvel representará o seu custo de oportunidade ou vice-versa.
→O agente económico é obrigado a prescindir de uma das alternativas. Assim a que este abdica representa o custo de oportunidade.
→Esta realidade não acontece apenas a agentes individuais, acontece também noutras situações/realidades económicas.
As decisões do Estado também devem ter em conta os custos de oportunidade, por exemplo, ao nível da sociedade como um todo acontece ainda em vários casos que os custos de oportunidade associados a determinadas decisões do Estado são de difícil mensuração.
EXEMPLO:
Impacto ambiental – como avaliar o custo de oportunidade associado à construção de uma determinada infraestrutura (estrada, por exemplo) numa reserva ecológica?
Embora não haja dúvidas em relação as consequências (diminuição de espaços verdes, eventual desaparecimento de espécies de fauna e de flora,…) torna-se de facto complicado avaliar esses custos e por consequência avaliar o mérito de uma decisão desse tipo.
o custo de oportunidades pode ser ilustrado pelo recurso á figura de fronteira de possibilidades de produção que conduz a combinação de 2 bens ou serviços alternativos que maximizam a eficiência produtiva de uma determinada entidade económica.


Fontes:

http://www.youtube.com/watch?v=8JXEE3yUD6Q

Bianca Matos 12º C
Bens Inferiores
Bens inferiores são bens cuja procura diminui sempre que o rendimento da população aumenta.
É importante destacar que isso varia com o nível de renda. Alguém muito pobre pode passar a consumir mais produtos (como por ex.; Salsicha), mas com o aumento da renda e até que o salário suba o suficiente para substituir a salsicha por carne.

Catarina Fonseca nº5