quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Trabalho: A discriminação da mulher

A discriminação contra as mulheres persiste, direta ou indiretamente, em todo o mundo.

Esta discriminação vai desde diferenças de salários entre mulheres e homens (países desenvolvidos), a mutilação genital feminina, abuso sexual ou penas de morte por “crime de honra” (países em desenvolvimento).

Os países onde existe mais discriminação são também os que revelam piores resultados nos indicadores de desenvolvimento.

Nestes países, as mulheres consideram que a violência doméstica se justifica em certas circunstâncias.

1. Portugal

Esta discriminação verifica-se através das diferenças salariais entre genero.

  
2. Ásia

Num estudo realizado pela ONU a 10 000 homens asiáticos, 23% destes admitiram já ter violado a mulher/ namorada e 1 em cada 10, uma desconhecida.

- No Afeganistão e no Paquistão continuam a existir costumes muitos rígidos que marcam a superioridade que é dada aos homens.

- Na Índia, entre 2010 e 2011 aumentaram cerca de 7% os crimes contra as mulheres e quanto mais reclamam por direitos iguais, mais sobe o nível de violência no país. Para além disso, quando engravidam de uma rapariga são vistas com maus olhos pela sociedade o que leva a que muitas mulheres abortem até conseguirem engravidar de uma rapaz.

3. África

Principal continente em que se pratica a mutilação genital feminina.

- O Egipto, em Novembro deste ano foi considerado pelo CEDAW o pior país árabe para se nascer mulher.



Documentário da jornalista Conceição Queiroz - Cicatriz (TVI)

 http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/reporter-tvi-cicatriz-mutilacao-genital-feminina-conceicao-queiroz/1239328-4071.html

(webgrafia do trabalho no powerpoint)

Catarina Fonseca
Catarina Leitão
Daniela Cortesão

domingo, 10 de novembro de 2013

Reportagem TVI

Esta noite deixo uma reportagem da TVI sobre os colégios particulares.
A reportagem tem como nome "Verdade Inconveniente":

 http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/reporter-tvi-verdade-inconveniente-ana-leal-colegios-privados-tvi24/1506330-4071.html

  Esta foi a resposta que Nuno Crato a esta realidade:

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/colegios-privados-educacao-tvi24-verdade-inconveniente-ultimas-noticias-nuno-crato/1506830-4071.html

Certamente os alunos que frequentam estes colégios e aqueles que frequentam as escolas publicas tem uma opiniao diferente , mas para o bem de todos e do país será bom que estes colegios continuem a existir?

Beatriz Gonçalves , nº2

terça-feira, 5 de novembro de 2013

INFLAÇÃO

O que é?

 Inflação é a desvalorização do dinheiro, ou seja um aumento do nível geral dos preços. Quando a quantidade de dinheiro num país cresce mais rapidamente do que a produção desse país, então há um aumento do preço médio devido ao aumento da procura de bens e serviços. Além disso a inflação pode ser causada por se calcularem custos mais elevados ao utilizador final.
 Neste sentido podemos incluir os aumentos de custos de matéria-prima ou custos de produção, mas também os causados por aumento das cargas fiscais. O valor do dinheiro diminui devido a estes aumentos de preços.
 Compra-se menos com a mesma quantidade de dinheiro. Este fenómeno não influencia necessariamente o poder de compra. O poder de compra só desce quando os salários sobem menos do que os preços.


Consequências de uma inflação limitada:

A maioria dos países propõem como objectivo uma inflação anual à volta dos 2 a 3 por cento. Um teor baixo de inflação é benéfico para a economia. Uma inflação baixa estimula o consumidor a adquirir bens e serviços. Um adiamento significa sobretudo que se tem de pagar mais pelo mesmo produto. Além disso uma inflação baixa torna mais interessante contrair um empréstimo porque os juros também são baixos nos períodos de uma inflação baixa. Manter a inflação baixa é um objectivo importante de governos e bancos centrais devido aos efeitos benéficos para a economia.

Consequências de uma inflação alta:

Tal como a cima se afirmou uma inflação limitada é benéfica para a economia. Uma inflação alta é portanto menos benéfica. No caso de uma inflação alta pode acontecer que a população perde a confiança na sua unidade monetária e economia e esse país tornar-se assim menos interessante para investidores estrangeiros. Uma alta da inflação faz-se geralmente acompanhar de decrescimento económico. Quando a inflação sobe muito, o banco central do país intervém, muitas vezes, subindo as suas taxas de juros e desmoralizando desse modo o excesso de circulação de dinheiro.

Consequências da deflação:

O contrário de inflação é a deflação. Havendo deflação há uma descida do nível geral de preços. Após algum tempo podem adquirir-se cada vez mais bens pela mesma quantidade de dinheiro. A deflação é inimiga do crescimento económico porque há a possibilidade de o consumidor adiar a aquisição de bens por esperar que estes num futuro próximo se tornem mais baratos. Nos períodos de deflação, os bancos centrais e governos baixam as taxas de juros para estimular a economia.

Fonte:http://pt.global-rates.com/estatisticas-economicas/inflacao/indice-de-precos-ao-consumidor/ipc/portugal.aspx

Beatriz Gonçalves, nº2

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Concurso de fotografia


 No âmbito da disciplina de economia, ficámos a par da reunião acerca do concurso de fotografia, onde foram também contactados todos os participantes no concurso e sensibilizados para o interesse.

 A exposição de fotografia “Um Olhar sobre a Lousã, presente na biblioteca municipal Comendador Montenegro, entretanto a Câmara Municipal da Lousã propôs que a celebração das Jornadas Europeias do Património se focasse à volta da referida exposição.

 Todos os participantes fotógrafos presentes comentaram as suas fotografias, mostrando os encantos da lousã, desde a sua beleza á noite até á sua história, passando por questões ambientalistas como as eólicas e até mesmo a poluição em si.







 Joana 12ºC



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Young Business Talents

José Diogo Soveral, co-organizador do concurso, fala sobre o mesmo:

 http://sicnoticias.sapo.pt/2424641


Beatriz Gonçalves, nº2

Jogo empresarial

http://www.youngbusinesstalents.com/pt/
Para quem quiser participar esta aqui o site.

Portugal aumenta exportações para o Brasil após crise economica

09/09/2013 - 11h05
Gilberto Costa
Correspondente da Agência Brasil/EBC
Lisboa – Portugal está exportando cada vez mais para o Brasil e reduzindo um déficit comercial histórico. De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), do primeiro semestre de 2005 ao mesmo período de 2013, o déficit caiu quase nove vezes: de R$ 1,03 bilhão (342,2 milhões de euros) para R$ 119 milhões (39,5 milhões de euros) no câmbio oficial.
No mesmo intervalo de oito anos, as exportações portuguesas para o Brasil saltaram mais de quatro vezes, de R$ 228 milhões (75,7 milhões de euros) para mais de R$ 959 milhões (318,4 milhões de euros). Com o aumento do volume de vendas, o Brasil passou a ser o 12º mercado mais importante para Portugal e o terceiro maior comprador de produtos agrícolas.
Além dos produtos tradicionais do chamado “mercado da saudade” e da gastronomia portuguesa (como azeite e bacalhau), cresceram as vendas de máquinas, aparelhos e metais comuns (não preciosos) para o Brasil.
O período analisado pelo INE abrange a crise economica internacional (a partir de setembro de 2008), que afeta especialmente os países do Sul da Europa e faz com que importem menos por causa da recessão interna e busquem novos mercados fora do continente para os seus produtos.
Os dados recentes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior sobre o comércio Brasil-Portugal em 2013 confirmam essa tendência. Em sete meses de trocas comerciais, Portugal teve superávit em seis meses. Entre janeiro e julho deste ano, a corrente de comércio entre o Brasil e Portugal ultrapassou R$ 2,5 bilhões (US$ 1 bilhão), com superávit de mais de R$ 12 milhões (US$ 5,3 milhões) favorável aos lusitanos.
Com problemas de endividamento público (acima de 130% do Produto Interno Bruto), déficit fiscal (mais de 6% em 2012) e dificuldades legais para fazer cortes nos gastos do Estado, a geração de receitas por meio de exportações é a maior esperança de Portugal, que tem mercado interno pequeno (10 milhões de pessoas) e salários contidos.
“A necessidade ajuda os empresários a redefinir suas prioridades e a procurar oportunidades para as suas atividades fora de Portugal”, acredita o ministro da Economia, António Pires de Lima. Ele destaca no sitedo governo que as empresas estão adaptando sua capacidade ao mercado e, por isso, as exportações de Portugal “crescem em bom ritmo”.
As contas externas, assim como as contas públicas, serão apresentadas na próxima semana aos credores da Troika, que voltam a Portugal para avaliar a economia antes de liberar nova parcela de empréstimo internacional.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Exportações de calçado para a China triplicaram em quatro anos

Feira internacional do sector em Xangai recebe 16 empresas portugueses, mais cinco do que na edição anterior.

As exportações de calçado português para a China triplicaram nos últimos quatro anos, devendo exceder os 30.000 milhões de dólares (22,180 milhões de euros) em 2013, pela primeira vez.
“O sucesso do calçado é um bom exemplo e prova que não estamos a chegar tarde à China”, disse o delegado do Agência para a Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) em Xangai, Filipe Santos Costa.

“Com a ascensão de centenas de milhões de chineses à classe média há aqui um grande mercado para os produtos de consumo portugueses”, acrescentou.

Filipe Santos Costa falava à agência Lusa a propósito da exposição internacional de calçado que começa hoje em Xangai, “Micam”, com uma participação recorde de empresas portuguesas: 16, mais cinco do que na edição anterior do certame, em Abril passado.

“Já exportamos para 132 países, mas, neste momento, a Europa está num período crítico e temos de conquistar novos mercados”, realçou o porta-voz da Associação Portuguesa de Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Sucedâneos (APICCAPS), Paulo Gonçalves.

A “Micam Xangai”, organizada pela Feira de Milão e a Associação Italiana de Fabricantes de Calçado, é uma das mais conhecidas feiras do sector.

A actual edição decorre até Domingo no centro de Xangai, a maior e mais cosmopolita cidade chinesa, com cerca de 23 milhões de habitantes e considerada também a “capital económica da China”.

António Almeida, Calçado Trópico, Cidicalfe, Ferreira Avelar & Irmão, Fly London, J Moreira, Mário Cunha & Filhos, Marisport, PTFTR, Qualishoe, Qu-On Around You, Rondoshoes, Ropar, Rumisi, Ten Toes Trading e TOEFL são as empresas portuguesas representadas na feira de Xangai.

Pelas contas das alfândegas chinesas, nos primeiros oito meses de 2013 as exportações portuguesas de calçado para a China somaram 20.036 milhões de dólares (14,8 milhões de euros), contra em 10.665 milhões de dólares (7.880 milhões de euros) em todo o ano de 2010.

Fonte:    
http://www.publico.pt/economia/noticia/exportacoes-de-calcado-para-a-china-triplicaram-em-quatro-anos-1608781

Constança Rodrigues nº7

PORTUGAL E AS EXPORTAÇÕES!

"Portugal tem vantagem em exportar 43 produtos mas só aproveita dois" diz Luís Reis Pires 

De  acordo com este artigo Portugal só é líder na cortiça e nas fibras sintéticas enquanto podia ser em pelo menos 43 produtos.
Ver:

http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-tem-vantagem-em-exportar-43-produtos-mas-so-aproveita-dois_116179.html

No entanto Portugal tambem exporta outros produtos, como é o caso do arroz.
Ver:
http://www.tvi.iol.pt/videos/13934219

Podemos ainda ver varios dados sobre as exportações Portuguesas de bens e serviços:
http://www.exittalks.pt/exportacoes.pdf

Beatriz Tomás Gonçalves, nº2

Subida de 5% das exportações

Subida de 5% das exportações impulsiona previsão de crescimento para 2014

Estratégia de Pires de Lima aposta na dinamização do mercado interno. Mas o consumo privado só deverá crescer 0,1% no próximo ano.

    

Um crescimento mais forte das vendas ao exterior e uma queda menos acentuada das importações; uma descida mais intensa do consumo público, mas um aumento menor do investimento. É este o cenário económico traçado pelo Governo para 2014, ano em que espera um crescimento de 0,8%.
Em vez de uma progressão de 4,5% das exportações no próximo ano, o executivo conta agora com um aumento de 5%, segundo as novas projecções económicas das Grandes Opções do Plano enviadas pelo executivo ao Conselho Económico e Social, a que o PÚBLICO teve acesso.
Num contexto de melhoria da conjuntura europeia, houve também uma revisão dos números para as importações, tanto para este ano, como para o próximo. Até aqui, o Governo esperava uma contracção nesta componente em 2013, mas as actuais projecções apontam já para um crescimento (de 0,8%). Para 2014, é esperado um aumento de 2,6%, conthttp://www.publico.pt/economia/noticia/subida-de-5-das-exportacoes-impulsiona-previsao-de-crescimento-da-economia-em-2014-1608371ra 3%.       
                                                                                        Por: Jéssica Mendes nº 10

Exportações Portuguesas

Exportações de vinhos portugueses para a China triplicaram desde 2010

As exportações de vinhos portugueses para a China triplicaram nos últimos três anos, somando 12.121 milhões de euros em 2012. Em 2013 mantém-se a tendência de crescimento.No primeiro semestre de 2013, as vendas de vinhos portugueses para aquele país “atingiram os 8,5 milhões de euros, o que indicia uma expectativa de crescimento de 40% para este ano”, realçou o delegado em Xangai da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Filipe Santos Costa, citado pela Lusa.
“A explosão da população urbana em curso na China proporciona um grande mercado para os produtos de consumo portugueses”, realçou o delegado da AICEP em Xangai.
                                                                                                         Jéssica Mendes nº10

quarta-feira, 23 de outubro de 2013


                                                             Trabalho infantil
Trabalho infantil
: aquele que é exercido por crianças e jovens, com idade inferior á legal permitida para trabalhar.
Embora este trabalho seja um crime que é punido,é ainda comum em países  subdesenvolvidos, e países emergentes como no Brasil,facilmente se compreende pois é comum nas zonas mais pobres,na maioria dos casos devido a dificuldades económicas das famílias  pobres  com demasiados filhos.
Como referi anteriormente, existem legislações que proíbem oficialmente este tipo de trabalho, contudo é comum nas grandes cidades brasileiras a presença de menores em cruzamentos de vias de grande tráfego, vendendo bens de pequeno valor monetário.
Apesar de os pais serem oficialmente responsáveis pelos filhos, não é hábito dos juízes puni-los. A ação da justiça aplica-se mais a quem contrata menores, mesmo assim as penas não chegam a ser aplicadas.
O número de jovens trabalhadores regrediu de mais de 8 milhões, em 1992, para cerca de 5 milhões atualmente (brasil).
O trabalho infantil perigoso afeta 115 milhões de crianças no mundo.



Com o piorar da economia,algumas crianças deixam a escola,e dedicam-se a ativadades como a agricultura.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_infantil
Sara Carvalho

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Brincar, os filhos querem, mas, os pais não podem...

É em
"Brincar, os filhos querem, mas, os pais não têm tempo"
Para os filhos, os seus pais são as pessoas com quem mais gostam de brincar e de se divertir.
73% das crianças até aos 12 anos preferem brincar com os pais do que ver televisão ou brincarem sozinhos.
segundo os especialistas em psicologia infantil, 61 % dos pais portugueses que participaram num relatório "Play Report" admitiram "não ter tempo suficiente para brincar com os filhos".
É a percentagem mais elevada entre os 25 países analisados neste estudo!

Fonte: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/brincar-os-filhos-querem-os-pais-nao-tem-tempo

Bianca Matos, 12º C


domingo, 20 de outubro de 2013

Ranking de Felicidade

http://unsdsn.org/files/2013/09/WorldHappinessReport2013_online.pdf
Página 23,24,25
Tiago nº22




Paridade do Poder de Compra

(PPC)


Em economia a paridade do poder de compra (PPC) ou paridade do poder aquisitivo (PPA), é um método alternativo à taxa de câmbio para se calcular o poder de compra de dois países. A PPC mede quanto é que uma determinada moeda pode comprar em termos internacionais (normalmente dólar), já que bens e serviços têm diferentes preços de um país para outro, ou seja, relaciona o poder aquisitivo de tal pessoa com o custo de vida do local, se ele consegue comprar tudo que necessita com seu salário.

A PPC é necessária porque a comparação dos produtos intarnos brutos (PIB) em uma moeda comum não descreve com precisão as diferenças em prosperidade material. A PPC, ao revés, leva em conta tanto as diferenças de rendimentos como também as diferenças no custo de vida. Isto é complicado porque os preços não flutuam num nível uniforme; na verdade, a diferença nos preços dos alimentos pode ser maior que a dos preços de habitação ou a dos preços de entretenimento. Ademais, os padrões de compra e até mesmo os bens disponíveis para compra são diferentes de país para país, portanto uma cesta constante de bens não pode ser utilizada para comparar preços em diferentes países.

Exemplo:

As diferenças entre a PPC e a taxa de câmbio real podem ser significativas. Por exemplo, o PIB per capita na República Popular da China é cerca de USD 5.000, enquanto que, com base na PPC, ele passa a USD 8.400. Na outra ponta, o PIB per capita nominal do Japão é cerca de USD 37.600, mas o valor em PPC é de apenas USD 31.400.

Medir o padrão de vida de um país apenas com a taxa de câmbio pode ser ilusório. Por exemplo: se o valor do peso mexicano cai em comparação com o dólar americano, o PIB mexicano medido em dólares também cairá. Mas a variação dataxa de câmbio é apenas resultado do comércio internacional e do mercado financeiro - isto não quer dizer que os mexicanos ficaram efetivamente mais pobres, desde que os salários e os preços em pesos permaneçam estáveis.



Constança Rodrigues n.º7
.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Cortes nas reformas deixam políticos de fora!!!!!!


"Deputados há mais de 12 anos e ministros e secretários de Estado até 2005 ficam a receber o mesmo que até aqui.
O "Jornal i" escreve na sua edição de hoje que "as subvenções vitalícias pagas aos políticos não estão contempladas na proposta de lei que prevê a convergência entre os pensionistas da Caixa Geral de Aposentações e a Segurança Social. Ou seja, todos os deputados que estiveram no Parlamento durante mais de 12 anos ou membros do Governo que exerceram cargos até ao final de 2005 continuam a receber o mesmo que agora". "

Fonte:  http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3362698&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA

Beatriz Tomás Gonçalves nº2
 

domingo, 13 de outubro de 2013

Camilo Lourenço é jornalista económico e docente universitário. Começou n`O Jornal e foi um dos fundadores do Diário Económico e director da revista Valor, de onde saiu para assumir a direcção editorial das revistas Exame. Foi editor de economia da Rádio CMR e Rádio Comercial e comentarista da SIC Notícias. É colunista do Jornal de Negócios, Record e comentarista da RTP, Rádio Clube Português e TvNet. Autor de um livro recente a que deu o nome de "Bata!" onde fala sobre como tirar a crise de Portugal.

Também o podemos ouvir nas manhãs da TVI, e deixo um video onde fala sobre a produtividade:
 http://www.tvi.iol.pt/videos/13578971

Beatriz Gonçalves, nº2


Impostos Progressivos


Impostos Progressivos:

-são aqueles em que a colecta de imposto cresce mais do que proporcionalmente em relação à matéria colectável. A matéria colectável duplica, e imposto mais do que duplica...

Quer dizer, são impostos com um leque crescente de taxas; a taxa aplicável vai-se elevando, à medida que a matéria colectável aumenta. No exemplo da figura, taxas de 2%, 3%, 4%, 5% e 6%, para uma matéria colectável de 100, 200, 300, 400 e 500, respectivamente.
Exemplo de imposto progressivo - o IRS

Jéssica Mendes nº10

Impostos Progressivos

Impostos progressivos está ligado a:

-à necessidade de o Estado se financiar por forma a poder pagar as despesas públicas tais como a saúde, a educação, as infraestruturas.

-Os princípios que estão na base da cobrança de impostos são de vária ordem e podem dividir-se em três tipos fundamentais: o princípio do benefício, segundo o qual a tributação das pessoas deve ser feita de acordo com os benefícios que retiram das acções do Estado; o princípio da capacidade de pagamento, segundo o qual a carga fiscal deve ser imposta de acordo com a capacidade de as pessoas a suportarem, ou seja, de acordo com a riqueza e o rendimento auferido por cada um; e o princípio utilitário, segundo o qual a cobrança de impostos deve ser distribuída pela sociedade de tal modo que permita a maximização do bem-estar social. O segundo e o terceiro princípios referidos encontram-se associados, na medida em que ambos implicam, em última instância, o privilegiar da cobrança de impostos aos mais ricos, na medida em que se assume que essa solução, ao implicar um menor sacrifício aos mais ricos do que aquele que implicaria aos mais pobres, permite atingir e um nível mais elevado de utilidade social.

 -os impostos progressivos correspondem a impostos directos, ou seja, que incidem directamente sobre o rendimento. O exemplo mais claro de imposto progressivo no sistema fiscal português é o IRS - imposto sobre o rendimento das pessoas singulares.
Para além dos impostos progressivos, pode falar-se em impostos proporcionais, em que o imposto cobrado por cada contribuinte corresponde sempre à mesma fracção ou percentagem do rendimento, e regressivos, em que os rendimentos dos contribuintes mais pobres são proporcionalmente mais tributados que os dos mais ricos.

Jéssica Mendes nº 10

Curva de Lorenz

É nos apresentada através de um:gráfico utilizado, pelos economistas, em que se tenta representar a desigualdade,  que existe na distribuição de rendimentos, entre famílias numa determinada economia ou sociedade.
Este gráfico consiste:num diagrama, em que  num dos eixos é inserida a variável Rendimento e no outro a variável População,os dois representados por classes percentuais.
Por último, é traçada uma linha que representa a percentagem de rendimento que cabe a cada grupo da  população.
Assim sendo a leitura é feita do seguinte modo:quanto mais afastada da diagonal estiver a linha,maior será a concentração do rendimento, isto é, maior será a desigualdade na repartição do rendimento entre as famílias.
 Exemplo de gráfico que representa a curva de lorenz:

   


É tambem importante referir que  o Índice de Gini,ajuda por vezes a complementar a curva de lorenz pois quantifica o grau de concentração dos rendimentos.

Sara Carvalho 12ºC nº18
Bibliografia:http://knoow.net/cienceconempr/economia/curvadelorenz.htm







sábado, 12 de outubro de 2013

O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda num determinado grupo. É a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a 1 (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor 1 (ou 100 %) está no extremo oposto, isto é, só uma pessoa detém toda a riqueza.”

No Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, elaborado pelo Pnud,o Brasil aparece com Índice de 0,591, quase no final da lista de 127 países. Apenas sete nações apresentam maior concentração de renda.


Bianca Matos, 12º C 

Índice de Gini em Portugal

Índice de Gini - Indicador sobre a desigualdade de rendimentos , em Portugal.
Em 1993 o Índice de Gini era de 36.0 %, em 2010 era de 34.2 %.

Bianca Matos 12º C

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Economia Subterrânea



Economia subterrânea



A economia subterrânea (ou economia paralela) é algo que não é visível ou que está escondido. Podem considerar-se atividades de economia subterrânea aquelas que não fazem parte do aparelho legal e nacional de classificação das ocupações.

As atividades e os atos de economia subterrânea estão principalmente relacionados com múltiplas situações ilícitas, que são exemplos vulgares o emprego fiscalmente não declarado de assalariados, o emprego de assalariados sob a forma fiscal de prestadores de serviços independentes, a evasão e afraude fiscais, a corrupção ou o contrabando.







   Constança Rodrigues n.º7

Desenvolvimento/Crescimento



Fonte: Beto Lemela

Daniela Cortesão | Nº8

domingo, 6 de outubro de 2013


Vicente José de Oliveira Muniz, mas conhecido como Vik Muniz é um artista plástico, brasileiro.
As suas obras são feitas essencialmente a partir de lixo reciclável.
Muniz recria algumas das grandes obras de arte como, por exemplo, a Mona Lisa de Leonardo da Vici obra esta reproduzida duas vezes pelo artista, uma com geleia e a outra com manteiga de amendoim.



Várias obras do artista:
Vik Muniz - Macarrão          Vik Muniz - Seu Jorge
 Vik Muniz- macarrão                                Vik Muniz- Seu Jorge 

Atalanta and Hippomenes, after Guido Reni - Vik Muniz   Obra em Chocolate
Vik Muniz- Atalanta Hippomenes, after Guido Reni         Vik Muniz- obra em chocolate 

Em 2010 é lançado o documentário Lixo Extraordinário, com catadores de Lixo em duque de Caxias.

Trailer

http://www.youtube.com/watch?v=sNlwh8vT2NU


Pedro Dias nº15


Desigualdades em Luanda




Paulo Fragoso nº 13 
12ºC

Crescimento/Desenvolvimento?

Nem sempre chega a todo lado

Por: Catarina Fonseca 12ºC

Contrastes

1-Imagem mostra o Complexo do alemão

2-Imagem mostra o Rio de janeiro

Tiago nº 22 

Ficheiro:1 rocinha favela closeup.JPG

Favelas do Brasil....

As favelas do brasil


As favelas no Brasil:
As favelas no Brasil são consideradas como uma consequência da má distribuição de renda e do défice no país.

De acordo com dados oficiais…

De acordo com dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, colectados durante o Censo de 2010, cerca de 11,4 milhões de pessoas (6% da população) vivem em "aglomerados sub normais , a definição do governo para áreas do país de ocupação irregular, com mais de 50 habitantes e com falta de serviços públicos e de urbanização. O IBGE identificou 6.329 favelas em todo o país, localizadas em 323 dos 5.565 municípios brasileiros. 

                                                             POR:  Jéssica Mendes



quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Crescimento e Desenvolvimento

No mundo, há aproximadamente 870 milhões de pessoas que sofrem de subnutrição, pois estes representam 12,5% da população mundial.

Constança Rodrigues

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Crescimento e Desenvolvimento




Bianca Matos 12º C







 Sara Carvalho 12º C




Catarina Leitão 12º C








Origem etimológica da palavra económia:
- Deriva da palavra grega "οικονóμ
oç" que significa:(" aquele que   administra o lar").

teve origem na junção dos termos:"olkoç" ("casa")
                                                                    e" νέμω"( "distribuir)
Sofreu ao longo do tempo pequenas alterações e deu origem á palavra:
 "οικονομία"-era usada em sentidos por exemplo:
                    -
"direção"
                    -"rendimento público"

                    -
"administração"
                        
- ...
-
segundo a informação disponível uma das primeiras definições para a palavra economia apareceu num trabalho que se pensa ter sido elaborado em 1440 aqui era definida como "gestão de assuntos económicos"(no caso em particular de um mosteiro).             

                                                                                                              
Bibliografia:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Atividade_econ%C3%B4mica 
Sara Carvalho, nº 18 12º C


Aumento do preço dos manuais escolares. 

Notícia do dia 30/07/2013, TVI.
" O aumento do preço dos manuais escolares, cerca de 2.6 % acaba por ser uma questão preocupante para a população que tem filhos. Apesar de já existirem outras opções como, por exemplo, a troca de livros, venda de livros na Internet... mesmo assim há quem não consiga obter esse tipo de ajudas, acabando por ter de comprar os manuais escolares, mas , por vezes, nem todos têm dinheiro para os comprar, tornando-se assim um obstáculo ao futuro dos jovens estudantes que não conseguem prosseguir os seus estudos devido à falta de poder de compra. Esta questão, na minha opinião, é um problema atual, mas continuará a ser de futuro. " , Bianca Matos 12º C

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Início

Página dedicada à disciplina de Economia C do 12ºC da Escola Secundária da Lousã.